segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

Música | Little Joy

Pessoas,

para quem tem saudades do Los Hermanos, pode ouvir Marcelo Camelo em seu cd SOU já fazendo sucesso por ai e o admirável Amarante com a sua banda Little Joy, que é formada com Binki Shapiro e Fabrizio Moretti, baterista do The Strokes. É um rock bem de leve, que lembra um pouco o gingado dos Los Hermanos e a batida dos The Strokes.


No MySpace deles já dá pra dar uma conferida em três músicas!

sábado, 6 de dezembro de 2008

Zé Estelita

"A Moura Dubeux e Gerson Lucena convidaram a Queiroz Galvão para ser parceira nas obras do terreno no cais José Estelita, dentro do projeto Novo Recife, um novo e moderníssimo bairro na cidade. Um, dos destaques será um edifício empresarial inteligente com 50 andares, o mais alto do país. E mais 10 edifícios residenciais na linha do Evolution, dois flats, áreas comerciais. Os atuais armazéns serão preservados e modernizados, dentro da linha do Amazém das Artes de Paris. O gigantesco projeto terá também a parceria do governo do estado e Prefeitura do Recife."

segunda-feira, 24 de novembro de 2008

Arquitetura | Esquisitices


O site Village of Joy fez uma seleção dos 50 edifícios mais estranhos do mundo. Vale a pena conferir aqui!


Não concordo com essa lista, pois tem alguns que são muito bons. E mais estranhos do mundo? Existem outros que mereceriam entrar na seleção.


Essa discussão merece uma lista dos mais estranhos do Recife!!!

sexta-feira, 10 de outubro de 2008

Segurança

Segurança - Luís Fernando Veríssimo

O ponto de venda mais forte do
condomínio era a sua segurança. Havia as belas casas, os jardins, os playgrounds, as piscinas, mas havia, acima de tudo, segurança. Toda a área era cercada por um muro alto. Havia um portão principal com guardas que controlavam tudo por um circuito fechado de TV. Só entravam no condomínio os proprietários e visitantes devidamente identificados e crachados.

Mas os assaltos começaram assim mesmo. Ladrões pulavam os muros e assaltavam as casas.
Os condôminos decidiram colocar torres com guardas ao longo do muro alto. Nos quatro lados. As inspeções tornaram-se mais rigorosas no portão de entrada. Agora não só os visitantes eram obrigados a usar crachá. Os proprietários e seus familiares também. Não passava ninguém pelo portão sem se identificar para a guarda. Nem as babás. Nem os bebês.

Mas os assaltos continuaram.


Decidiram eletrificar os muros. Houve protestos, mas no fim todos concordaram. O mais importante era a segurança. Quem tocasse no fio de alta tensão em cima do muro morreria eletrocutado. Se não morresse, atrairia para o local um batalhão de guardas com ordens de atirar para matar.


Mas os assaltos continuaram.


Grades nas janelas de todas as casas. Era o jeito. Mesmo se os ladrões ultrapassassem os altos muros, e o fio de alta tensão, e as patrulhas, e os cachorros, e a segunda cerca, de arame farpado, erguida dentro do perímetro não conseguiriam entrar nas casas. Todas as janelas foram gradeadas.


Mas os assaltos continuaram.


Foi feito um apelo para que as pessoas saíssem de casa o mínimo possível. Dois assaltantes tinham entrado no condomínio no banco de trás do carro de um proprietário, com um revólver apontado para a sua nuca. Assaltaram a casa, depois saíram no carro roubado, com crachás roubados. Além do controle das entradas, passou a ser feito um rigoroso controle das saídas.
Para sair, só com um exame demorado do crachá e com autorização expressa da guarda, que não queria conversa nem aceitava suborno.

Mas os assaltos continuaram.


Foi reforçada a guarda.
Construíram uma terceira cerca. As famílias de mais posses, com mais coisas para serem roubadas, mudaram-se para uma chamada área de segurança máxima.
E foi tomada uma medida extrema. Ninguém pode entrar no condomínio. Ninguém. Visitas, só num local predeterminado pela guarda, sob sua severa vigilância e por curtos períodos. E ninguém pode sair.

Agora a segurança é completa. Não tem havido mais assaltos. Ninguém precisa temer pelo seu patrimônio. Os ladrões que passam pela calçada só conseguem espiar através do grande portão de ferro e talvez avistar um ou outro condômino agarrado às grades da sua casa, olhando melancolicamente para a rua.


Mas surgiu outro problema.

As tentativas de fuga. E há motins constantes de condôminos que tentam de qualquer maneira atingir a liberdade.


A guarda tem sido obrigada a agir com energia.

quarta-feira, 8 de outubro de 2008

Edifício JK vai à leilão

O edifício Juscelino Kubitschek (JK), antiga sede do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), irá a leilão público no próximo dia 30. Essa é a terceira vez que o prédio é posto a venda desde a sua desativação, no final de 1999. Nas outras tentativas, ambas em 2000, não houve interessados pela compra. O imóvel fica na Avenida Dantas Barreto, no bairro de Santo Antônio, e tem área construída de 20,5 mil metros quadrados, divididos em 20 pavimentos. O lance mínimo é de R$ 3,63 milhões. O aviso da licitação foi publicado no Diário Oficial da União e no Diario de Pernambuco de ontem.

Para concorrer ao leilão público, o interessado deverá pagar à Caixa Econômica Federal caução de R$ 181 mil, correspondente a 5% do valor mínimo, até um dia útil antes da data do recebimento das propostas. "O prédio tem uma estrutura excelente. Pode muito bem ser usado para fins residenciais ou para a instalação de uma universidade. Os problemas do imóvel são apenas hidráulicos e elétricos", disse o diretor técnico do setor de patrimônio do INSS, Francisco Bartolomeu.

Fonte: Diário de Pernambuco, Caderno Vida Urbana, 08/10/2008

Será que vem por aí mais algum golpe da Moura Dubeux? hahaha... acho q não né!? mas do jeito q eles tão querendo chegar no Centro... Zé Estelita, Cais de Santa Rita... o próximo passo nunca se sabe... o JK é tombado? É bom que tombem, antes q a MD o tombe.

terça-feira, 7 de outubro de 2008

Outro mundo


Projeto do escritório australiano Woods Bagot Architects consumirá 500 mil m³ de concreto, tornando-se a estrutura mais alta do mundo.

O sultão Ahmed bin Sulaim, presidente do consórcio Dubai World, apresentou o projeto de construção de uma torre de 1 quilômetro de altura em Dubai durante a abertura do Cityscape, evento de Real State no Emirado Árabe. O edifício recebeu o nome de Nakheel Harbour and Tower e será o centro geográfico do projeto New Dubai - que também abrangerá residências para 55 mil pessoas e escritórios para outras 45 mil em uma área de 270 hectares. Para isso, serão investidos cerca de US$ 38,12 bilhões. O arranha-céu terá uma única estrutura para comportar quatro torres distintas. O empreendimento será erguido no bairro de Jebel Ali e terá mais de 200 pavimentos e 150 elevadores. Apesar de sua suntuosa altura, o projeto ainda perde para o da Mile High Tower, de 1,6 km, que deverá ser executada em Jidá (Arábia Saudita) e terá seu projeto revelado ainda em outubro.Calcula-se que o Nakheel Harbour and Tower consumirá 500 mil m³ de concreto, tornando-se assim a estrutura mais alta do mundo. Apesar disso, os investidores afirmam que considerarão aspectos sustentáveis, embora não os tenha especificado. O projeto é do escritório australiano Woods Bagot Architects, que já assinou diversos empreendimentos em Dubai, entre eles: Ashurst, Bin Suloom Tower, Burj Dubai Residences, Centro Financeiro Internacional de Dubai, Emirates Towers e o arquipélago Oqyana - que representa a Austrália e a Nova Zelândia no conjunto de arquipélagos artificiais do projeto Ilhas Mundo.


Fonte: Piniweb

"O futuro está na superfície"

Entrevista com Jaime Lerner sobre o futuro (e/ou presente) do problema da mobilidade nas grandes cidades.

O urbanista e ex-governador do Paraná Jaime Lerner, 70 anos, quebra uma das certezas dos debates eleitorais: o futuro das grandes cidades brasileiras não está no metrô. Em vez de procurar respiros no subsolo, Lerner propõe a redescoberta da superfície, a integração dos sistemas de transporte.

"Planejar é uma trajetória", avisa aos apressados. Em entrevista a Terra Magazine, o administrador que transformou Curitiba em uma das referências do urbanismo contemporâneo avalia o presente e o futuro das cidades. Para Lerner, vencedor do prêmio das Nações Unidas para o meio ambiente, a mobilidade, a sustentabilidade e a coexistência são as idéias norteadoras do planejamento das metrópoles. Atualmente, ele é consultor da ONU para assuntos urbanos.

- Acredito que a gente consegue transportar em superfície um número de pessoas em tão grande quantidade, e em melhores condições, que um metrô. Só que a superfície precisa ser repensada. Temos que metronizar a superfície. São Paulo já errou três vezes e vai continuar a errar enquanto achar que a solução é só colocar a pista exclusiva - critica.

O ex-prefeito de Curitiba, que já presidiu a União Internacional de Arquitetos, analisa as alternativas para o Rio de Janeiro. Não assume um olhar fatalista sobre a criminalidade nas favelas, antes indica a capacidade de interagir do carioca - na praia, nas ruas, nos morros - como um dos elementos fundamentais para superar os conflitos provocados pelo tráfico de drogas.
- A droga complicou todas as cidades do mundo. Mas a cidade de melhor qualidade de vida é mais segura. A cidade que cuida melhor da mobilidade, da sustentabilidade, da coexistência, ela já é, em si, menos violenta. Agora, o problema da droga é um componente novo nessa história.
Lerner opina também sobre os choques das cidades modernas com o patrimônio histórico, a exemplo de Salvador e do Rio de Janeiro.

- Você não rasga o retrato de família, mesmo que você não goste do nariz de um tio. Porque esse retrato é você mesmo. A cidade é como um retrato de família.

Leia a entrevista:
http://terramagazine.terra.com.br/interna/0,,OI3237679-EI6578,00-Jaime+Lerner+O+futuro+esta+na+superficie.html

sexta-feira, 3 de outubro de 2008

Moura Dubeux compra galpões da RFFSA por R$ 55,4 milhões

A construtora Moura Dubeux, o mesmo grupo imobiliário que conseguiu aprovar na Prefeitura da Cidade do Recife de João Paulo a construção de Duas Torres gêmeas no Recife Antigo, acaba de ganhar em São Paulo o leilão para a venda dos galpões da Rede Ferroviária Federal no Cais José Estelita.

O valor pago foi de R$ 55,4 milhões, pouco acima do valor de partida.

O Blog de Jamildo já adianta: a empresa vai tocar ali um projeto misto, que envolve torres comerciais, residencial e também hotéis.

A empresa também já tomou a decisão de chamar os técnicos que trabalharam no projeto Recife Olinda para ajudarem na elaboração do projeto.

O governo do Estado também será comunicado das pretensões, com o objetivo de anular a ameaça pública feita (aqui no Blog de Jamildo) de não ajudar quem buscasse licenças, em função da intenção inicial de fazer ali um centro administrativo.

A notícia não deve surpreender o mercado imobiliário, pois, em uma de suas edições recentes, a revista da Ademi coloca o projeto em evidência com uma série de edifícios na área.

Fonte: Blog de Jamildo

quarta-feira, 24 de setembro de 2008

Arquitetura | A arquitetura estaria melhor sem as escolas?

Para os arquitetos Robert Adam e Peter Buchanan, a arquitetura estaria melhor sem as escolas de arquitetura. Adam e Buchanan alegam que as atuais instituições de ensino são incapazes de formar profissionais bem preparados para as realidades da prática. A polêmica foi colocada durante a abertura da Oxford Conference 2008 - Reseting the Agenda for Architectural Education, realizada em julho de 2008 na Universidade de Oxford, Inglaterra. O evento teve como objetivo redefinir a agenda de educação em arquitetura estabelecida em 1958. Mas a idéia dos dois foi fortemente combatida pelos presentes, como o arquiteto e crítico inglês Peter Cook e Jeremy Till, diretor da faculdade de arquitetura da universidade de Sheffield. Segundo Till, sem as escolas, "o conhecimento arquitetônico definharia esmagado pelas forças do mercado". Diante da discussão, AU pergunta: a arquitetura estaria melhor sem as escolas de arquitetura?

Se todas as escolas fechassem, a qualidade dos edifícios experimentaria uma melhora de 15%. Tal convicção supõe uma autocrítica, pois ensino projeto há 36 anos. A incompetência generalizada de quem ensina a projetar - já se conhece o aforismo: "quem sabe projeta, quem não sabe ensina" - propicia o relativismo entre os docentes, convertendo-os nos mais fiéis aliados do mercado. As escolas perdem sua hipotética incumbência crítica e seu alegado compromisso com a qualidade. A eventual melhora que provocaria o impossível fechamento das escolas não deveria nos iludir: o mundo se acostumou a viver sem arquitetura. A realidade das cidades se constrói à margem de qualquer critério arquitetônico, ainda que toda ela esteja legalizada pela assinatura de arquitetos. As monstruosidades da "arquitetura do espetáculo" são uma mostra do declínio da visualidade e a anulação da capacidade de juízo, que exigem um sistema econômico baseado no consumo desconsiderado. A arquitetura só pode sobreviver nos espaços em que o sistema não exige funcionalidade, freqüentemente de âmbito individual. O caráter praticamente privado da arquitetura autêntica não exime de levá-la a cabo com a maior qualidade: costumo repetir que quando um sistema alcançou o máximo de inutilidade é quando não existe desculpa para apontar a excelência. Explica-se um advogado ou um dentista medíocres, porque ainda serão de alguma utilidade para alguém, mas um mau poeta é, além disso, patético.
Helio Piñon, professor da Escola de Arquitetura de Barcelona, crítico e arquiteto

Não. Com otimismo, posso entender a posição de Adam e Buchanan como uma forte provocação pela melhoria do ensino. Jamais como uma proposta séria. Além da base técnica, as boas escolas se propõem a formar profissionais capazes de dar continuidade, em seu próprio trabalho, ao conhecimento acumulado pelos que vieram antes. Extinguir as escolas seria como trabalhar para quebrar essa corrente humana de séculos. Quanto às escolas ruins, a questão é torná-las melhor. A forma de abordar o ensino da arquitetura pode e deve ser discutida, mas não faz sentido simplesmente acabar com essa carreira acadêmica que tanto ajuda a humanidade a se desenvolver.
Fernanda Marques, arquiteta titular do escritório Fernanda Marques Arquitetos Associados

As escolas têm papel fundamental na formação do profissional qualificado, cuja prática deve ser fundamentada pelo conhecimento, uma exigência da sociedade atual, em que é imprescindível acompanhar as constantes transformações e avanços sociais e tecnológicos. O saber-fazer de alguns ofícios pode até ser aprendido fora da escola, mas é nela que se produz o conhecimento, a reflexão crítica sobre o que se faz. A academia não deve ser submetida às lógicas de mercado, pois nela o que está em construção não é um produto, mas o aluno, futuro profissional. Reconhece-se, entretanto, que o ensino de arquitetura deve procurar se aproximar mais da materialidade construtiva e das práticas sociais que a envolvem.
Maisa Veloso, arquiteta e professora do Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFRN

Estive presente ao debate e posso dizer que foi um massacre em favor das escolas. Peter Cook lembrou muito bem que a universidade está para a formação do indivíduo assim como a democracia está para a forma de governo: ainda não existe sistema melhor apesar de todos os seus defeitos. E entre os vários defeitos eu destacaria a crise de confiança da qual sofre a disciplina da arquitetura. Ficou claro em Oxford que precisamos reestruturar nossa base do conhecimento, esgarçada por tantas teorias emprestadas de áreas nem tão afins. Perguntar quais os conteúdos fundamentais para a formação do arquiteto hoje já seria uma forma de construir pontes entre o ensino e a prática de arquitetura.
Fernando Lara, arquiteto, professor da Universidade de Michigan

Não. Elas oportunizam as condições para o conhecimento e experimentação dos fundamentos da arquitetura e do urbanismo como ciência e ofício. E explicitam, a partir da pesquisa, as condições para a investigação das demandas reais da sociedade e do mercado. Sem falar da certificação para o exercício profissional, elaborada a partir dos currículos dos cursos. Temos que fazer uma reflexão sobre a influência e apropriação da produção arquitetônica internacional, que supervaloriza referenciais desgastados e com baixíssima análise crítica. As escolas devem ter isenção estilística para não aceitar imposições estéticas ou midiáticas e para não propagar estilos que inibam o desenvolvimento de uma cultura arquitetônica pertinente e genuinamente brasileira.
Paulo Ricardo Bregatto, arquiteto, diretor da Bregatto Arquitetos e professor da Puc-RS, Ulbra e UniRitter

Não. Essa é uma falsa questão imposta por uma equivocada visão da educação, na qual, em um primeiro tempo estanque, está a formação profissional e, num segundo, totalmente desvinculado do primeiro, está a atuação ou a produção. A educação contemporânea precisa ser multidisciplinar e contínua. Tampouco o contra-argumento sobre a força do mercado justifica a permanência das escolas. A boa ou má arquitetura continua sendo definida solitariamente pelos arquitetos, ao desenharem sobre a folha em branco. Sua qualificação não se dá pelo fato dela ser pública ou privada. No entanto, é urgente reconhecer a defasagem entre a sociedade contemporânea, seus temas, e a aprendizagem na maioria das escolas, de maneira a não abdicarmos da utopia de um necessário pensamento crítico.
Ciro Pirondi, arquiteto e diretor da Escola da Cidade

Matéria publicada originalmente no site:

http://www.revistaau.com.br/arquitetura-urbanismo/174/artigo101158-1.asp



quarta-feira, 27 de agosto de 2008

Música | MUSE!!!

Um dos shows mais sensacionais da minha vida!

Poderia eu terminar esse post com apenas essa frase, porém, contudo e todavia, é dificil sintetizar oq é essa banda.
A começar pela perfeição sonora no tocante do conhecimento de causa. Explico: os caras ao vivo são perfeitamente iguais ao estudio sem tirar nem pôr. Sabe aqueles acordes que vc ouve no cd de estudio e duvida que façam ao vivo? pois é, eles fazem igual e até melhor. Nada de criar um riff ou um solo que só foi executado uma unica vez qdo gravado, isso conta mtu hj em dia afinal todo dia surge uma "melhor banda de todos os tempos da ultima semana" na (m)tv,mas nada mtu relevante.
Quem não conhece pode procurar albuns como 'Origin of Symmetry' com a perfeita 'plug in baby'
até algo mais psicodélico como o 'Black Holes And Revelations'.
Uma ótima oportunidade de comprovar como os caras se garantem ao vivo é ouvindo o mais novo release 'Muse HAARP live at wembley' cd e dvd que passa por todas as fases da banda e demonstra o qto é o poderio musical dos caras.

Rock 'n Roll Rules!!!

Site: http://www.muse.mu/index.php

Discografia: http://isohunt.com/torrent_details/26751365/muse?tab=summary

terça-feira, 26 de agosto de 2008

Arquitetura | Ícones Arquitetônicos

Encontrei esse texto, uma discussão sobre o ícone e arquitetura:

http://noticias.uol.com.br/midiaglobal/prospect/2005/06/19/ult2678u19.jhtm

Entrem e vejam...

Só como aperitivo:

"O ícone está acabado de uma vez por todas", escreveu, "e a própria palavra tornou-se por demais embaraçosa para ser utilizada".

"Dois outros crimes perpetrados pelos ícones provêm do fato de que este design faz da arquitetura uma moda transitória, e que ele transforma os arquitetos em algo equivalente a chefs célebres da culinária, em confeiteiros que precisam confeccionar bolos de casamento cada vez maiores, assim como aconteceu com os monumentos de Franco e Lênin."

"Mas a resistência profissional não vai conseguir mudar a cultura da celebridade, e é mais provável que ela acabe prejudicando a busca de uma resposta criativa para a situação, tal como a que Gehry tentou dar com a sua criação em Bilbao."

"O declínio da fé e o crescimento do pluralismo conduziram à seguinte anomalia: ícones são erguidos sem que haja uma iconografia assimilada socialmente. É claro que, levando-se em conta a maneira com que as metáforas arquitetônicas participam da criação do ícone --desde o "peixe" de Gehry em Bilbao até a "onda" de Calatrava em Tenerife-- sem que ocorra qualquer debate entre o cliente, a sociedade e o arquiteto, isso resulta necessariamente em alguns escorregões delirantes."

segunda-feira, 7 de julho de 2008

Fotografia | Qual câmera comprar?

Se você está em dúvida de qual câmera adquirir, este site permite que você compare funções, preços, etc, de várias câmeras:

► dpreview:
http://translate.google.com/translate?hl=pt-BR&sl=en&u=http://www.dpreview.com/reviews/sidebyside.asp&prev=/search%3Fq%3Dside%2Bby%2Bside%2Bdpreview%26hl%3Dpt-BR%26sa%3DG

Boa Sorte!

domingo, 6 de julho de 2008

Fotografia | Curso de Fotografia

Curso de fotografia Trípode.
Pra quem está começando, é bastante interessante, vale a pena assistir. O curso é em espanhol e está dividido em 22 partes. Dá um trabalhinho, mas vale a pena!
Segue os links dos 4 primeiros capítulos, os demais são facilmente encontrados nos vídeos relacionados do you tube:

► 1º Capítulo (introdução, escolha do equipamento, etc):
http://www.youtube.com/watch?v=OBOMEQdNkxY&feature=related

► 2º Capítulo (peças básicas e cuidados importantes):
http://www.youtube.com/watch?v=2Hm3l8XHCMI&feature=related

► 3º Capítulo (forma de manipular e foco):
http://www.youtube.com/watch?v=sTz7P9nn19E&feature=related

► 4º Capítulo (focal/luminosidade e diafragma/velocidades):
http://www.youtube.com/watch?v=cgE_sqKdqxE&feature=related